domingo, 19 de abril de 2009

Honra minha!!!

O Stênio Marcius, tão querido, talentoso e amigo, fez um post só sobre mim no blog dele! Que honra é essa, gente??? Preciso dar uma de narcisista e compartilhar com vocês...rsss... vejam só:

"Acabei de ouvir o cd de Carol, que, num todo é sensacional. Me deu um sentimento de " Anos Dourados", uma sensação de que " os bons tempos voltaram". Caramba! Como me fez bem ouvir essa voz! Era como se eu estivesse em Copacabana nos anos 60 ouvindo uma daquelas famosas cantoras.É uma voz incorpada com um leve vibrato no fim, uma voz firme, porém suave, e tem um pouco de ar ( tomara venha a ter mais). Uma voz original, com certeza.A interpretação de Carol também é original, o que é uma raridade! É claro que ainda é bem jovem, sua interpretação reflete seu mundo . Imagino a força que essa voz terá depois que os anos passarem, "depois dos temporais" ...Me lavou a alma ouvir o som do Brasil na voz de Carol. Abençoada seja!!!!"
Obrigada, de coração!!! Você é que inspira minha caminhada!!!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Muito mais...


A chegada do cd foi muito mais do que eu poderia imaginar...
A receptividade e os corações abertos têm me surpreendido a cada dia!
Obrigada sinceramente a todos por tudo!
Aproveito para agradecer ao Rick Szuecs e à Pri Sathler pela belíssima arte!

Voltei

Carol Gualberto

Voltei
Ah, quanto tempo
Sem teu amor, sem teu alento
O coração doeu, a alma se despetalou
E o corpo cansado que tanto procurou

E assim fui me perdendo
Dentro de mim, só um lamento
Não quis saber de Ti
Acreditei na ilusão
De me entregar a amores vãos

Mas o Teu recado insistente
Lembrou-me que também foste gente
Que Tua dor teve como única razão
Aliviar o meu coração
Me salvar, me dar solução

Esperança

Carol Gualberto / Juninho Santos

Você e eu
Tanto a gente já viveu
E o amor que entre nós se fez, cadê?
Desapareceu, ficou tão longe, quase não se vê
Nossas alegrias não sustentam mais
Sonhos e saudades que a lembrança traz

Nós dois, um olhar
Lembra quando a gente se entendia sem precisar falar?
E hoje são só palavras vãs, pra quê?
Cada tentativa de explicar só nos faz sofrer
Olho nos teus olhos e já não me vejo mais
Que será da nossa história sem verdadeira paz?

Vem, ainda existe a esperança
De um amor maior que nos alcança
O velho se fez novo, o amor renasceu
A gente sempre pode contar com Deus!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Paz

O Erlon é um amigo queridíssimo, além de excelente músico e compositor. De extrema importância na minha caminhada, sou imensamente grata a ele por sempre "botar fé" na minha música e por me emprestar essa canção!

Erlon Lemos

Que a paz de Deus caia sobre ti
E transborde em todo o teu ser
Guarde tua mente e coração
E encha de alegria o teu viver

Que a paz de Deus venha sobre mim
Excedendo minha compreensão
Que ela me encontre de manhã
Seja sempre minha inspiração

Hoje e sempre, hoje e sempre
Até o dia em que estivermos com Deus Pai
Hoje e sempre, hoje e sempre
Que nossos dias sejam de abundante paz

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Meu melhor


Carol Gualberto / Juninho Santos


Não quero viver pra mim

Quero ter o coração em Ti

Das coisas do Alto quero me encher

Cumprir Teu chamado e Teu querer



Não quero viver pra mim

Ainda há tanto que fazer

Tantas vidas sem te conhecer

Quero pra Ti viver



Eu quero dar o meu melhor

Servir-te aonde eu for

Ainda que na dor

Tu é so meu Senhor



Eu quero dar tudo que sou

Talentos, dons e bens

Cumpra tudo que Tu tens

Planejado pra minha vida, meu Rei!

Catavento

Um presente que ganhei do Carlinhos Veiga, carinhosamente chamado por mim de "Tii Carlinnn". Um homem que sempre inspirou a minha fé e a minha arte. Além da gratidão ao Carlinhos por esse afago, aproveito para agradecer às amigas e companheiras do "Catavento - Dança & Pesquisa" (Paula, Fabrícia e Camila) que tanto têm me abençoado! Beijo carinhoso a todos!

Carlinhos Veiga

O vento que sopra refresca a alma
Trazendo um cheiro de terra molhada
Ilumina o corpo que inteiro saltita
Piruetas, remexos, estrelas amigas

Meninos correndo, famílias em festa
É largo o abraço na casa modesta
O vento renova a fé e o sorriso
Pela doce presença do espírito amigo

Sinto meu corpo girar feito um catavento
Mistura de cores e dons, de jingas e canções
Quero ver o meu corpo pisar rastreando esse vento
Uma vela içada ao ar marcando esse tempo